A Feminilidade Bíblica e a Esposa de Lutero (Valdecélia Martins)
“…ela não escreveu nenhum livro nem jamais pregou um único sermão, mas seu inestimável auxílio possibilitou que seu marido fizesse tudo isso como poucos na história da igreja.”
“…ela não escreveu nenhum livro nem jamais pregou um único sermão, mas seu inestimável auxílio possibilitou que seu marido fizesse tudo isso como poucos na história da igreja.”
Hagar é uma personagem bíblica que sempre me intrigou. A história dela no lar de Abraão e Sara, sua sinistra participação nessa família, e como …
Olá a todos! Hoje venho comentar um pouco sobre minhas impressões de leitura do livro Virtuosa – Um estudo para mulheres de todas as idades, …
Who Is Jesus? é o primeiro volume da série Questões Cruciais do teólogo norte-americano Robert Charles Sproul (1939-2017). Como sugerido no título, esse livro de …
Nessa quarentena que já dura longos meses alguns leitores vêm relatando dificuldade para ler. Praticamente todos os dias nas redes sociais vejo alguma postagem sobre …
Apesar do evidente desprezo da autora pelo governo e a figura do PR, repassar todos esses acontecimentos do primeiro ano do governo Bolsonaro e, relembrar …
Jane Austen é uma das minhas autoras favoritas. Entre outras leituras, nesse período difícil de pandemia, achei que não haveria uma escolha melhor para me …
Minha leitura bíblica na versão NVT chegou em Cantares de Salomão ou como também é conhecido Cântico dos Cânticos. Um dos livros da bíblia que …
Frida Vingren viveu entre 1891 e 1940, era sueca, filha do casal luterano Jonas Strandberg e Kristina Margareta Sundelin. Seu nome foi inspirado na palavra nórdica frior, que significa “paz”. Desde muito nova se sentia inclinada a chamada missionária e logo que possível começou a preparar-se para tal. Ela fequentou cursos bíblicos, cursou enfermagem durante quase dois anos e meio – chegando a atuar como chefe da seção de enfermaria no Hospital Sabbatsbergs –, dedicando-se ainda à arte fotográfica.
Um coração ardente, publicado originalmente em 1999, é o quarto livro do John Bevere que leio. Há alguma coisa no estilo de escrita dele que me desagrada um pouco – uma insistência em descrever experiências espirituais de cultos e devocionais particulares -, mas para já estar na quarta leitura do autor é porque apesar de uma coisa ou outra, suas obras têm me edificado – e muito!