Meus Livros

“Batei na pedra e tesouros jorrarão.” (Karl Olbrich)


Memórias. Penalux, 2023

Maria José Gherard dos Santos: Minha Vida

Kelly Oliveira Barbosa foi extremamente determinada e sensível em sua escrita de Maria José Gherard Dos Santos: Maria José Gherard dos Santos: Minha vida — As memórias de uma enfermeira-parteira do interior de Minas Gerais. A biografia de Maria guarda memórias, fotos e segredos de uma mulher cheia de vida, inquieta por natureza e forte para realizar o trabalho que é sua vocação: enfermagem. Completamente devota ao exercício de sua profissão, a enfermeira de personalidade marcante e sua história tocante irão encantar e emocionar o leitor.

Compre: Editora Penalux


Memórias. Penalux, 2020

Para que não seja esquecido

Este livro é muito mais do que um relato biográfico ou um livro de memórias. É o testemunho de uma vida que ultrapassa o horror para tornar-se eterna por meio da Literatura. Mas não espere, aqui, a descrição da personalidade do autor, os fatos ordenados em linha cronológica precisa, uma explicação ensaiada da psicologia dele. Há, aqui, um toque naquilo que de mais perene temos. […] O mergulho em sua história, seu sofrimento, sua humanidade, enfim – o fato mesmo de assistir o despedaçar da família, imerso em sentimentos carregados por anos, cheio de incertezas e dúvidas: isso bastaria para tocar a imortalidade. Se Fernando Pessoa dizia que a literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida, Mr. Peter mostra exatamente o contrário: é a melhor forma de tocar o coração dela. Muito mais que um memorial, este livro é uma celebração. A festa de uma vida que se conta atentamente. Com aquela dupla atenção que o psiquiatra austríaco Viktor Frankl, outro que superou a insanidade da Grande Guerra, nos pede: “por isto estejamos atentos – e atentos num duplo sentido: desde Auschwitz sabemos do que o Homem é capaz. E desde Hiroshima sabemos o que está em jogo”. [Por Matheus Rocha] 

Compre: AmazonSubmarinoLojas Americanas

Participação. Editora Chiado, 2020

Quarentena: memórias de um país confinado

Da minha varanda, vejo as árvores a serem fustigadas pelo vento forte. Não existe confinamento para o que nos inunda de gravidade. Digo: a terra. Novos silêncios e partículas muito frágeis começaram a nascer no sonambulismo que estava esquecido. As cidades desoladas, esqueceram os pés em todas as ruas. Mas, e voltando ao vento, digo apenas, que nada estrangula a fúria da esperança. E nesta paciência que lambe paixões muito espessas, estremeço nas palavras que não contaminam. Portanto, basta escrever. [Ricardo Novais] 

Compre: Amazon


Descubra mais sobre CAFÉ FÉ E LIVROS

Assine para receber os posts mais recentes por e-mail.